O jogador de futebol é um
profissional onde a prática fundamental é o trabalho coletivo. Estes
trabalhadores são contratados por clubes de
futebol e, por depender do esforço físico,
tem carreiras de curta duração. Surgido com emprego apenas para
homens, modernamente, as mulheres também fizeram disso uma profissão de futebol em categorias diferentes, mais ainda dão prioridade para homens.
A prática do futebol é conhecida
de forma amadora, ainda na infância ou adolescência. O local
apropriado para a primeira prática é variado, podendo ser tanto em casa, quanto
em quadras e campos, ou mesmo até na rua e na praia. Há também escolinhas de
futebol, que através de professores ou orientadores, iniciam oportunidades de
realizar jogos e treinamentos para aprimorar os fundamentos e habilidades.
Nesta época, o jovem ainda não possui definição
sobre uma eventual carreira profissional ou não.
Trata-se apenas de divertimento que, aos poucos, cria um sentimento de paixão pelo esporte. A prática do futebol como qualquer outro
esporte tem função social de juntar grupos e
afastar jovens da criminalidade.
À partir da pré-adolescência, já é
possível ingressar nas divisões de base dos clubes
profissionais. Com isso são realizados testes de acordo com
cada idade. No Brasil, as categorias são
divididas em fraldinha, dente de leite, pré-mirim, mirim, infantil, infanto-juvenil,
juvenil e júnior. Sendo assim, os jogadores são
preparados, treinados e aprofundados conforme as posições para assim participarem de campeonatos contra outros
clubes.
As cobranças são fortes por um alto desempenho e
mostrando um grande resultado. A cada troca de categoria, muitos atletas são dispensados por uma fraqueza técnica, ou mesmo pedem
para deixar o clube, por não conseguirem dividir a vida
pessoal com a de jogador. Então, nem todos aqueles que começam a trabalhar nas divisões de
base dos clubes de futebol alcançam o
profissionalismo. Embora a última categoria seja de 20 anos, é muito comum que
boleiros mais novos já entrem para o time profissional de um clube.
Por: Raurison
Pianco Dias, estudante do Segundo Ano do Ensino Médio.
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